Escopo
Objetivo
Executar ensaio operacional no IEAv (1 a 4 de dezembro de 2025), com foco em validação de procedimentos de contingência, integração de restrições dinâmicas e avaliação da reação dos provedores diante de eventos simulados.
Tópicos Principais
Testes Operacionais
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Check-in / Check-out
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Não permitido por telefone ou comunicação informal.
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Definir processo padronizado.
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Alertas e Geografia de Voo
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Notificação automática ao sair da área de voo (avaliar uso de Remote ID).
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Identificação de drones com Remote ID que entram na área.
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Resposta operacional do provedor diante dessas situações.
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Restrições Dinâmicas
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Criação de restrição parcial com OIR ativa → ações possíveis:
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Sair da área, cancelar voo ou reagir em tempo adequado.
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Simulação de pouso de helicóptero → restrição automática temporária.
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Avaliar tempo de reação dos provedores (cronometração) para agir após emergencia.
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Condições de Operação
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Proibir pouso no mesmo ponto de decolagem em caso de restrição.
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Testar Geo Fence → verificar se provedores cumprem restrições e se todas as OIRs estão dentro da Zona UTM.
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Avaliar resposta a voos fora da Zona UTM.
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Se drone sair da OIR → verificar se provedor cria nova OIR ou declara contingência.
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Features Extras a Testar
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Inclusão de detalhes nas restrições (grau de severidade, ações obrigatórias, manobras seguras permitidas).
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Definir lista de procedimentos padrão ao encerrar operação para diferentes tipos de restrições (não assumir apenas “Return to Home”).
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Testar volumes não nominais:
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Como provedores lidam com sua criação e gerenciamento.
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Requisitos BRAC
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Não é permitido ativar voo em volume não nominal.
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Caso o drone saia da OIR, deve-se calcular área possível e criar automaticamente volume não nominal.
Observações Gerais
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Necessidade de ensaios mais orgânicos (“vai voando e eu vou avaliando os requisitos”).
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Foco na observação em tempo real da reação dos provedores.
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