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Modelagem de Processos - Autorização de Voo por Provedores

O processo habitual de autorização de voo por provedores deve seguir o seguinte fluxo:

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Fluxo de Autorização e Ativação de  Voo


Autorização de Voo

O processo de Autorização de Voo (P1) é a primeira etapa do desconflito estratégico de uma operação com drone. O processo começa com um pedido do operador. Esse pedido deve seguir um padrão (ainda não definido), e esse padrão deve ser validado pelo provedor USS. Após, o provedor deve realizar a checagem de desconflito estratégico, e por fim cadastrar o novo voo no ECO-UTM. Caso alguma checagem falhe, o provedor deve notificar o operador dessa falha. É permitido, porém não obrigatório, que o USS sugira alternativas para o operador em casos de rejeição.

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P1 - Autorização de Voo

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P1.1 - Desconflito Estratégico


Ativação de Voo

Após ter seu voo aprovado, o operador deve solicitar a ativação do voo instantes antes de sua execução. Nessa etapa, o provedor deve garantir que a autorização de voo continua válida, e que as condições de voo (condições ainda não definidas) permitem a realização segura do voo. Após a checagem, o USS notifica o operador que ele pode inicar a operação. 

Então, o provedor aguarda notificação do operador sobre o encerramento da operação. Recebendo a notificação, o operador deve encerrar o plano de voo no ECO-UTM.

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P2 - Ativação de Voo


Mudanças Dinâmicas


No período entre a autorização e a ativação, pode ocorrer mudanças nas condições do espaço aéreo, como uma nova restrição ou um novo voo com maior prioridade. Nesses casos, é de suma importância que o USS notifique o operador dessa atualização, para evitar frustrações do operador na hora da ativação do voo.

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P3 - Mudanças Dinâmicas


Emergência

WIP