Ensaio 2
Escopo
Escopo do Segundo Ensaio Técnico do BR-UTM, ainda sem data definida. A previsão é executar o ensaio em ambiente de produção, na SBR-497.
Responsabilidades Provedores
- Utilizar todos os estados das OIRs
- Ao criar uma OIR, ela está no estado "Accepted". Quando a operação iniciar, o provedor deve mudar o status para "Activated". Ao fim da operação, o provedor deve encerrar a OIR, deletando ela do DSS.
- Em casos de Não conformidade e contingência, o provedor deve mudar o status da OIR. Os outros provedores subscritos na área devem agir de acordo com a nova situação.
- Utilizar NTP do ICEA
- Utilizar altitude WSG84
- Padronizar o uso de altitude utilizando o padrão WSG84.
- Utilizar autenticação
- Para comunicação com o DSS e entre provedores, toda requisição deve possuir um token emitido pelo servidor de autenticação do ICEA
- Utilizar campo de prioridade na OIR
- Os provedores devem considerar o campo "priority" na criação de OIR.
- Uma OIR com prioridade maior pode "sobrescrever" uma com prioridade menor. Ou seja, as OIRs com maior prioridade podem ser criadas onde já existia uma outra OIR com prioridade menor.
- A tabela descrevendo qual a prioridade de cada tipo de operação ainda será definida.
- Permitir conflito entre voos VLOS/EVLOS
- OIRs para voos visuais podem ter conflito com outras OIRs de voos visuais.
- OIRs para voos não visuais não podem ter conflito com nenhuma outra OIR, de nenhum tipo.
Responsabilidades ICEA/DECEA
- Adapter do Sarpas para DSS
- Adapter do DASA para DSS
- Criar servidor NTP
- Centralizador de logs
- Servidor auth
- Ferramenta de onboarding provedores
- Cadastro de provedores
Modelagem de Processos - Autorização de Voo por Provedores
O processo habitual de autorização de voo por provedores deve seguir o seguinte fluxo:
Fluxo de Autorização e Ativação de Voo
Autorização de Voo
O processo de Autorização de Voo (P1) é a primeira etapa do desconflito estratégico de uma operação com drone. O processo começa com um pedido do operador. Esse pedido deve seguir um padrão (ainda não definido), e esse padrão deve ser validado pelo provedor USS. Após, o provedor deve realizar a checagem de desconflito estratégico, e por fim cadastrar o novo voo no ECO-UTM. Caso alguma checagem falhe, o provedor deve notificar o operador dessa falha. É permitido, porém não obrigatório, que o USS sugira alternativas para o operador em casos de rejeição.
P1 - Autorização de Voo
P1.1 - Desconflito Estratégico
Ativação de Voo
Após ter seu voo aprovado, o operador deve solicitar a ativação do voo instantes antes de sua execução. Nessa etapa, o provedor deve garantir que a autorização de voo continua válida, e que as condições de voo (condições ainda não definidas) permitem a realização segura do voo. Após a checagem, o USS notifica o operador que ele pode inicar a operação.
Então, o provedor aguarda notificação do operador sobre o encerramento da operação. Recebendo a notificação, o operador deve encerrar o plano de voo no ECO-UTM.
P2 - Ativação de Voo
Mudanças Dinâmicas
No período entre a autorização e a ativação, pode ocorrer mudanças nas condições do espaço aéreo, como uma nova restrição ou um novo voo com maior prioridade. Nesses casos, é de suma importância que o USS notifique o operador dessa atualização, para evitar frustrações do operador na hora da ativação do voo.
P3 - Mudanças Dinâmicas
Emergência
WIP